S
E D E D O E T E R N O
Essa
sede insaciável,
essa
insatisfação repentina,
o
vazio profundo,
a
rotina incessante
que
consomem sem razões aparentes,
têm
explicação?
Seria
o elo perdido
invisível,
mas latente
entre
criador e criatura?
Na
minha insignificância,
diante
dessa dimensão,
sinto-me
perdido,
confuso
e sem rumo,
um
órfão do destino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário